Outubro Rosa – Monumentos se “vestem” de rosa contra o câncer

12-10-2011 20:21


Foto: ASCOM/Curitiba
07/10/2009
 

 Brasília, 7 de outubro - Ao fazer o autoexame Sandra Antunes descobriu um nódulo no seio direito, fez mamografia e ultra-som. Em consulta com a mastologista, foi feita a biópsia. Embora a idéia inicial fosse retirar somente o quadrante, durante a cirurgia decidiu-se que seria feita a mastectomia radical. “O câncer me levou a quimioterapia, com a conseqüente queda total do cabelo, entre outras reações, e radioterapia”, diz. As aplicações terminaram em setembro e ainda são 5 anos usando medicamento. E ainda tem a reconstrução...

É através de depoimentos, histórias de vida, bons e maus exemplos, além de orientações e artigos técnicos que a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) orienta e apóia as mulheres para que se previnam usando instrumentos simples, como o toque de mãos no autoexame e fazendo a mamografia, conforme recomendação médica.

É também contando suas histórias que as “Amigas do Peito” de Londrina, Célia, Tânia e Laura participam da campanha Outubro Rosa. Na terça-feira, um imprevisto as impediu de participar da sessão da Câmara de Vereadores, mas nesta quinta-feira, a programação continua. Surgido há mais de dez anos nas cidades de Yuba e Lodi, na Califórnia, outubro foi o mês escolhido para a luta contra o câncer de mama, um esforço mundial para conscientizar e mobilizar a sociedade para o combate à doença. Desde então, vários outros países vêm aderindo ao movimento.

No Brasil, durante todo o mês, diversos eventos vão colorir de cor-de-rosa importantes pontos do país para alertar a população sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos e do diagnóstico precoce, ressaltando que o exame mamográfico é o melhor meio para detectar tumores ainda em fase inicial, possibilitando a cura em até 95% dos casos.

“Queremos conscientizar cada vez mais pessoas sobre os alarmantes números da doença, lembrando que nem todo câncer de mama é igual e que até para os mais agressivos existe tratamento”, afirma a professora Célia Hauly. Uma das idéias para 2009 é iluminar monumentos de rosa, a exemplo do Cristo Redentor (RJ), lojasda Rua Oscar Freire (SP), Jardim Botânico, em Curitiba (PR), Torre de TV, em Brasília (DF).

O movimento é aberto a participação de todos com a única condição de que qualquer que seja a ação programada deve estar sempre acompanhada da informação sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama.

 

 

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